segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

sim, eu sei.

Eu podia dizer mil e uma coisas. Podia encher páginas com palavras banais ou mesmo sofisticadas demais para que fosse ler. Podia repetir todas as frases que disse. Podia recordar todos os nossos dias, as tardes, ou mesmo manhãs completamente inesquecíveis. Todas as vezes que me deste a mão. Todas as vezes em que me olhaste nos olhos e nem era preciso mais nada para eu perceber o que querias. O que eu dava para que voltasses a mandar-me todas aquelas mensagens que me acordavam e me punham um enorme sorriso. O que eu dava para te ter como te tinha sempre que quisesse. O que eu dava para ser insubstituível na tua vida. Como era possível tanta incompreensão da minha parte. Como pude eu desperdiçar tanta coisa, como é possível deixar escapar tudo o que era maravilhoso, tudo o que era mais-que-perfeito? “Eu não sei tanto sobre tanta coisa, que às vezes tenho medo de dizer aquelas coisas que fazem chorar”.

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